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Pensando em revender um sistema de gestão, mas ainda tem dúvidas se esse modelo combina com você?

Seja por interesse em ampliar sua renda ou por querer empreender com mais autonomia, muitas pessoas se perguntam como funciona, o que é preciso para começar, e o que esperar ao entrar em um programa de revenda de ERP.

Neste conteúdo, reunimos as perguntas mais comuns de quem está começando. Se você quer entender melhor esse mercado e tomar uma decisão com mais segurança, este guia é para você.

1. O que é preciso para ser um revendedor de software ERP?

Para começar a revender um sistema de gestão, você precisa de bem menos do que imagina. O básico é ter um CNPJ ativo e interesse em trabalhar com vendas ou atendimento comercial.

Além disso, é importante ter um bom relacionamento com empresários ou profissionais autônomos, ou pelo menos disposição para criar essas conexões. Ter alguma experiência com negócios ou gestão ajuda, mas não é obrigatório.

A maioria dos programas de revenda, como o da GestãoClick, oferece treinamento, materiais prontos e suporte, ou seja, você não precisa começar sabendo tudo.

2. Preciso de formação técnica em TI para revender software?

Não. Você não precisa ter formação em tecnologia ou saber programar para atuar como revendedor.

O mais importante é saber conversar com o cliente, entender o que ele precisa e mostrar como o ERP pode ajudar na rotina da empresa dele. O conhecimento técnico mais avançado, como atualizações do sistema ou dúvidas operacionais, fica com o suporte da empresa desenvolvedora.

Você será o elo comercial, não o técnico.

Leia também: “Trabalhe de qualquer lugar: as vantagens de ser um revendedor de software em home office

3. Posso revender mesmo já tendo outro negócio?

Sim! A revenda de software ERP se encaixa bem como atividade paralela. Muitos profissionais começam enquanto ainda tocam outra empresa ou prestam serviços em outra área.

Você pode integrar o ERP ao seu portfólio de soluções, oferecer para sua base de contatos atual ou até mesmo indicar como uma solução complementar. É uma forma inteligente de aumentar o faturamento sem precisar mudar tudo o que já faz.

4. Qual é a comissão paga na revenda de software?

A comissão varia conforme o programa, mas, em geral, fica entre 20% e 30% do valor que o cliente paga por mês. No caso da GestãoClick, o percentual é de até 30% sobre o valor bruto da mensalidade.

O grande diferencial é que essa comissão é recorrente. Ou seja, você não ganha só na venda: enquanto o cliente continuar usando o sistema, você continua recebendo.

5. Como recebo os pagamentos?

Depois de vender e ativar um cliente, os pagamentos das suas comissões são feitos de forma mensal, direto na sua conta bancária ou conforme as regras do programa de parceria.

Normalmente, tudo é controlado por meio de um painel do revendedor — lá você acompanha quanto tem para receber, quais clientes estão ativos e até previsões de receita futura.

6. Tenho exclusividade sobre os clientes que indicar?

Sim. Uma vez que o cliente entra pelo seu link ou código de parceiro, ele é vinculado à sua base. Isso garante que você receba as comissões daquele cliente, sem risco de perder para outro revendedor.

É sempre importante confirmar esse ponto no contrato do programa de revenda, mas nos modelos sérios, como o da GestãoClick, essa exclusividade é respeitada.

7. Preciso prestar suporte técnico aos meus clientes?

Não. Uma das vantagens de ser revendedor é que você não precisa se preocupar com a parte técnica do sistema.

O suporte técnico fica por conta da empresa desenvolvedora do ERP. Isso significa que você pode focar na prospecção, nas vendas e no relacionamento comercial. Caso o cliente tenha dúvidas sobre o uso do sistema, ele será atendido pela equipe especializada.

Saiba mais em: “Como funciona um programa de revenda de software: do cadastro à comissão

8. Posso vender com a minha marca?

Sim, e esse é um dos diferenciais mais interessantes do modelo white label. Em alguns programas de revenda, como o da GestãoClick, você pode vender o ERP com a sua própria identidade visual, como se fosse um produto da sua empresa.

Isso permite criar posicionamento no mercado, fortalecer sua marca e ter mais liberdade na precificação e na abordagem comercial.

Leia também: “Marca própria em tecnologia: como oferecer um ERP com sua marca

9. O que acontece se eu parar de vender?

Se você decidir pausar ou encerrar sua atuação como revendedor, tudo depende das regras do programa. Na maioria dos casos, você continua recebendo comissões dos clientes ativos, desde que seu cadastro continue válido.

No entanto, se passar muito tempo inativo ou se houver cláusulas específicas sobre desligamento, isso pode mudar. Por isso, é sempre bom ler o contrato com atenção antes de entrar.

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Hellen Mota
Hellen Mota é jornalista e redatora. Escreve de forma simples e acessível, ajudando empreendedores a conquistar mais autonomia e segurança.

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